Jantar de Natal AURPIA 2014

«Sonho de Natal» - Rui Machado e Fernanda Alves

Rádio TV Nacional anima Natal no "Conforto dos Avós"

O «Grupo 3 - Segurança» apoia a Rádio TV Nacional

A Rádio TV Nacional apresenta tema "Terceira Juventude"

Sociedade Filarmónica Perpétua Azeitonense - Festa de Natal 2014

Rádio TV Nacional com os Sem-Abrigo de Lisboa

Rádio TV Nacional entrevista pianista Paulo Tavares

Zumba e Fitness solidários com o DIVINY

"Livro Amigo" - Uma iniciativa cultural e solidária em Sesimbra

Rádio TV Nacional na Liga dos Amigos da Quinta do Conde (LAQC)

Rádio TV Nacional apresenta tema "Natal Querido"

Rádio TV Nacional na TVI

Rádio TV Nacional entrevista a fadista Liliana Martins

Rádio TV Nacional entrevista Joaquim Tavares - Presidente da ADQC

Telmo Montenegro lança livro «À Esquina do Tempo»

Rádio TV Nacional entrevista o Maestro Carlos Medinas

Rádio TV Nacional entrevista Joaquim Grou

Rádio TV Nacional entrevista José Carvalhais Cabral

Rádio TV Nacional entrevista João Clemente Costa

Zaga Carreira - O Velhinho

Festival da Canção - Terceira Juventude da Rádio TV Nacional

Rádio TV Nacional entrevista Ana Maria Silva

Rádio TV Nacional entrevista José Godinho

Rádio TV Nacional entrevista José Augusto Santos (Zé do Mar)

A Rádio TV Nacional entrevista João Pinto

Zaga Carreira - O Velhinho

Rádio TV Nacional entrevista António Pereira dos Santos (Balão)

A Rádio TV Nacional entrevista Violante Inocêncio

A concorrente ao Festival da RTVN Fernanda Cruz em entrevista

Fernanda Cruz e João Pinto em dueto

Os vencedores do Festival da Canção da Rádio TV Nacional

Rádio TV Nacional entrevista Pedro Marquês de Sousa

Passagem da Rádio TV Nacional pela TVI

Rádio TV Nacional entrevista Presidente Miguel dos Santos do Botafogo FC

Vocálise - Festival da Canção "Terceira Juventude"

AURPIA com a Rádio TV Nacional

Sílvia Carambola da Residência Geriátrica «O Conforto dos Avós» com a Rádio TV Nacional

A Rádio TV Nacional pertence ao «Planeta 100 Nome» Actividades Culturais e Solidárias.

Cartaz Completo do Festival da Rádio TV Nacional

Os 10 Concorrentes ao Festival da Canção da Rádio TV Nacional

Concorrente N.º 10 - Ana Maria da Silva

Um camião ofertado pelo Gabinete do Secretário do Estado da Cultura

Concorrente N.º 9 - José Cabral

Rádio TV Nacional em reportagem na Associação de Amigos do Pinhal do General

Concorrente N.º 8 - João Pinto

Rádio TV Nacional em reportagem com «Vendas de Garagem»

Concorrente N.º 7 - João Clemente

Rádio TV Nacional entrevista Jorge Fernandez

Canção N.º 6 - Fernanda Cruz

Rádio TV Nacional entrevista o Maestro Rui de Sá Sequeira

Concorrente n.º 5 - José Godinho

Concorrente n.º 4 - Joaquim Grou

Concorrente n.º 3 - Violante Inocêncio

Festival da Canção RTVN - Canção n.º 2 - José Augusto Santos (Zé do Mar)

Festival da Canção da RTVN - Canção n.º 1 - António Pereira dos Santos (Balão)

Rádio TV Nacional - Quem nos apoia?

Rádio TV Nacional entrevista João Laranjeira do Grupo Musical Ecos

Festival da Canção com entrada livre

Promo do Festival da Canção da Rádio TV Nacional

Rádio TV Nacional apresenta o "raper" YZY

Inscrições Fechadas para o Festival da Canção

Festival da Canção - Rádio TV Nacional

Rádio TV Nacional apresenta Grupo Musical ECOS ao vivo

Os filhos são pais da morte dos seus pais

 Há uma quebra na história familiar onde as idades se acumulam e se sobrepõem e a ordem natural não tem sentido: é quando o filho se torna pai do seu pai.

É quando o pai envelhece e começa a trotear como se estivesse dentro de uma névoa. Lento e impreciso.

É quando aquele pai que segurava com força a nossa mão já não tem como se levantar sozinho. É quando aquele pai, outrora firme e intransponível, enfraquece de vez e demora o dobro do tempo para sair do seu lugar.

É quando aquele pai, que antigamente mandava e ordenava, hoje só suspira, só geme, só procura onde é a porta e onde é a janela - tudo é corredor, tudo é longe.

É quando aquele pai, antes disponível e trabalhador, fracassa ao tirar a sua própria roupa e não se lembra dos medicamentos que tem para tomar.

E nós, como filhos, não faremos outra coisa senão trocar de papel e aceitar que somos responsáveis por aquela vida. Aquela vida que nos gerou depende da nossa vida para morrer em paz.

Todo o filho é pai da morte de seu pai.

Ou, quem sabe, a velhice do pai e da mãe seja curiosamente a nossa última gravidez. O nosso último ensinamento. Fase para devolver os cuidados que nos foram confiados ao longo de décadas, de retribuir o amor com a amizade da escolta.

E assim, como mudamos a casa para receber quem nasce, tapando tomadas e colocando cercas, vamos alterar a rotina dos móveis para criar espaços para os nossos pais.

Uma das primeiras transformações acontece na casa de banho.

Seremos pais de nossos pais na hora de colocar uma barra de apoio no chuveiro.

A barra é emblemática. A barra é simbólica. A barra é inaugurar um cotovelo das águas.

Porque o chuveiro, simples e refrescante, agora é um temporal para os pés idosos dos nossos protectores. Não podemos abandoná-los em nenhum momento, inventaremos os nossos braços nas paredes.

A casa de quem cuida dos pais tem os braços dos filhos pelas paredes. Os nossos braços estarão espalhados sob a forma de corrimões.

Envelhecer é andar de mãos dadas com os objectos, envelhecer é subir escadas mesmo sem degraus.

Seremos estranhos na nossa residência. Observaremos cada detalhe com pavor e desconhecimento, com dúvida e preocupação. Seremos arquitectos, decoradores e engenheiros frustrados. Como não previmos que os pais um dia adoecessem e precisassem de nós?

Feliz do filho que é pai do seu pai antes da morte e triste do filho que aparece somente no funeral (quando acontece…) e não se despede dele um pouco em cada dia.

No hospital, a enfermeira fazia a manobra da cama para a maca, repondo os lençóis, quando o Zé gritou:

— Deixe que eu ajudo…

Reuniu todas as suas forças e pegou pela primeira vez o seu pai ao colo.

Colocou o rosto do seu pai contra o seu peito.

Ajeitou nos seus ombros o pai consumido pelo cancro: pequeno, enrugado, frágil, tremendo.

Ficou nos seus braços um bom tempo, um tempo equivalente à sua infância, um tempo equivalente à sua adolescência, um tempo interminável.

Embalou o pai de um lado para o outro.

Aninhou o pai.

Acalmou o pai.

E apenas dizia, sussurrando:

— Eu estou aqui, estou aqui, pai!

O que um pai quer ouvir no fim da sua vida é que o seu filho está ali.

Joaquim Maneta Alhinho

CCDBA traz comédia «Pijama para 6» a Brejos de Azeitão

A dor do abandono em vídeo

A dor do abandono...

Era uma manhã de sol quente e céu azul, quando o caixão contendo um corpo sem vida foi baixado à sepultura. De quem se trata? Quase ninguém sabe. Poucas pessoas acompanham o féretro. Ninguém chora. Ninguém sentirá a falta dela. Ninguém para dizer adeus ou até breve.

Depois que o corpo desocupou o quarto do asilo, onde aquela mulher passou boa parte da sua vida, a responsável pela limpeza encontrou numa gaveta ao lado da cama, umas anotações. Um diário sobre a dor... Sobre a dor que ela sentiu por ter sido abandonada pela família num lar para idosos... Talvez o sofrimento fosse muito maior, mas as palavras só permitem extravasar uma parte desse sentimento, gravado nalgumas frases:

Onde andarão os meus filhos? Aquelas crianças sorridentes que embalei no meu colo, alimentei com o meu leite, cuidei com tanto zelo, onde estarão? Estarão tão ocupados que não possam visitar-me, ao menos para dizer olá, mãe? Ah!... Se eles soubessem como é triste sentir a dor do abandono... A mais deprimente solidão... Se ao menos eu pudesse andar...

Mas dependo das mãos generosas destas raparigas que me levam todos os dias para apanhar um pouco de sol no jardim... Jardim que já conheço como a palma da minha mão.

Os anos passam e os meus filhos não entram por aquela porta, de braços abertos, para me envolverem com carinho, com afectos...

Os dias passam... E com eles a esperança vai-se... No começo, a esperança alimentava-me, ou eu a alimentava, não sei... Mas, agora... Como esquecer que fui esquecida? Como engolir esse nó que teima em ficar na minha garganta, dia após dia?

Todas as lágrimas que chorei não foram suficientes para desfaze-lo... Sinto que o crepúsculo desta existência se aproxima... Queria saber dos meus filhos... Dos meus netos... Será que ao menos ainda se lembram de mim? A esperança, agora, parece estar atrelada aos minutos... Que a arrastam sem misericórdia para bem longe de mim...

Às vezes, em sonhos, vejo um lindo jardim, que transcende os muros deste albergue e se abre em caminhos floridos que levam a outra realidade, onde braços afectuosos estão à minha espera com amor e alegria... Mas, quando acordo, é a minha realidade que eu vejo... Que eu vivo... Que eu sinto... Um dia alguém me disse que a vida não se acaba num túmulo escuro e silencioso... Que a vida continua após a morte, de uma outra forma... Mas com certeza a minha matéria, a minha mente, o meu eu, desta vida que vivo agora, com o nome que tenho, nunca mais existirá! E quando a morte chegar, só vai restar a saudade que com o passar do tempo se ameniza... (se é que alguém vai sentir saudades minhas, já que não sentiram enquanto ainda estou viva neste asilo...)

Sinto que a minha hora está a chegar... Depois, quando eu partir, gostaria que alguém encontrasse estas minhas anotações e as divulgasse. E que elas pudessem tocar os corações dos filhos que internam os seus pais em asilos e nunca os visitam... Que eles possam saber um pouco sobre a dor de alguém que sente o que é ser abandonado... Pensem que a cada pai e a cada mãe Deus perguntará: O que fizestes do filho confiado à vossa guarda? E aos filhos: O que fizestes aos vossos pais?

Joaquim Maneta Alhinho

Rádio TV Nacional - Duo Kuase Kotas ao vivo/2014

Novo logótipo da Rádio TV Nacional

Rádio TV Nacional entrevista Rolando Sampaio Barros

Rádio TV Nacional entrevista Ricardo Santos da «Animateatro»

Rádio TV Nacional - Quem somos? O que fazemos?

A Dor do Abandono

Era uma manhã de sol quente e céu azul, quando o caixão contendo um corpo sem vida foi baixado à sepultura. De quem se trata? Quase ninguém sabe. Poucas pessoas acompanham o féretro. Ninguém chora. Ninguém sentirá a falta dela. Ninguém para dizer adeus ou até breve.

Depois que o corpo desocupou o quarto do asilo, onde aquela mulher passou boa parte da sua vida, a responsável pela limpeza encontrou numa gaveta ao lado da cama, umas anotações. Um diário sobre a dor... Sobre a dor que ela sentiu por ter sido abandonada pela família num lar para idosos... Talvez o sofrimento fosse muito maior, mas as palavras só permitem extravasar uma parte desse sentimento, gravado nalgumas frases:

Onde andarão os meus filhos? Aquelas crianças sorridentes que embalei no meu colo, alimentei com o meu leite, cuidei com tanto zelo, onde estarão? Estarão tão ocupados que não possam visitar-me, ao menos para dizer olá, mãe? Ah!... Se eles soubessem como é triste sentir a dor do abandono... A mais deprimente solidão... Se ao menos eu pudesse andar...

Mas dependo das mãos generosas destas raparigas que me levam todos os dias para apanhar um pouco de sol no jardim... Jardim que já conheço como a palma da minha mão.

Os anos passam e os meus filhos não entram por aquela porta, de braços abertos, para me envolverem com carinho, com afectos...

Os dias passam... E com eles a esperança vai-se... No começo, a esperança alimentava-me, ou eu a alimentava, não sei... Mas, agora... Como esquecer que fui esquecida? Como engolir esse nó que teima em ficar na minha garganta, dia após dia?

Todas as lágrimas que chorei não foram suficientes para desfaze-lo... Sinto que o crepúsculo desta existência se aproxima... Queria saber dos meus filhos... Dos meus netos... Será que ao menos ainda se lembram de mim? A esperança, agora, parece estar atrelada aos minutos... Que a arrastam sem misericórdia para bem longe de mim...

Às vezes, em sonhos, vejo um lindo jardim, que transcende os muros deste albergue e se abre em caminhos floridos que levam a outra realidade, onde braços afectuosos estão à minha espera com amor e alegria... Mas, quando acordo, é a minha realidade que eu vejo... Que eu vivo... Que eu sinto... Um dia alguém me disse que a vida não se acaba num túmulo escuro e silencioso... Que a vida continua após a morte, de uma outra forma... Mas com certeza a minha matéria, a minha mente, o meu eu, desta vida que vivo agora, com o nome que tenho, nunca mais existirá! E quando a morte chegar, só vai restar a saudade que com o passar do tempo se ameniza... (se é que alguém vai sentir saudades minhas, já que não sentiram enquanto ainda estou viva neste asilo...)

Sinto que a minha hora está a chegar... Depois, quando eu partir, gostaria que alguém encontrasse estas minhas anotações e as divulgasse. E que elas pudessem tocar os corações dos filhos que internam os seus pais em asilos e nunca os visitam... Que eles possam saber um pouco sobre a dor de alguém que sente o que é ser abandonado... Pensem que a cada pai e a cada mãe Deus perguntará: O que fizestes do filho confiado à vossa guarda? E aos filhos: O que fizestes aos vossos pais?

Joaquim Maneta Alhinho

Rádio TV Nacional - Entrevista Manuel Queirós - Presidente da Sociedade ...

Um Homem com uma personalidade e um carácter bem vincados nas suas palavras serenas e nos actos que não deixa para o amanhã.

Um Presidente dedicado que faz a gestão já há alguns anos de 600 pessoas que fazem o pulsar desta
emblemática e centenária Sociedade Filarmónica Perpétua Azeitonense.

Ele é o "Comandante" Manuel Queirós.

Escrever música

1.º Festival Nacional da Canção RTVN

Óscar de Participação para o Festival da Canção da Rádio TV Nacional/2014

Festival da Canção RTVN - «Terceira Juventude»

Rádio TV Nacional - Entrevista com Nuno Pereira - Volta Ibérica 2014 em ...

Oh Sweet Lorraine (Legendado - Português)

Um amor verdadeiro permanece até ao fim dos nossos dias.

A Rádio TV Nacional é um projecto do «Planeta 100 Nome»

Regulamento para Candidaturas ao Festival da Canção RTVN/2014

Regulamento para o Festival da Canção RTVN/2014

«Terceira Juventude»

1.     Neste Festival serão inscritos indivíduos do sexo masculino e feminino com mais de 60 anos de idade.

2.     Podem actuar a solo, em duo, com Banda ou em Grupo apenas como suporte musical, mas só um dos elementos pode interpretar o tema.

3.     Os temas não carecem de ser originais, apenas se solicita que sejam cantadas em língua de expressão portuguesa.

4.     Haverá prémios de presença para todos os concorrentes de forma personalizada (Óscar Musical em Estatueta Dourada).

5.     Os 3 primeiros classificados serão premiados com um Óscar Musical em formato maior, personalizado e com vários prémios surpresa ainda não definidos.

6.     Haverá um júri composto por 4 elementos que escolherá os temas com a melhor interpretação.

7.     Em caso de empate será o presidente do júri a deliberar o vencedor.

Requisitos para formalizarem a sua Inscrição

- Nome Completo

- Data e Local de Nascimento

- Local de Residência

- A canção que vai interpretar

- Foto a seu gosto (para cartaz publicitário)

- Contacto (telefónico ou de email)

- Permitir que a sua actuação possa ser gravada em áudio e em televisão.

»»»» As inscrições são remetidas através de mensagem na página da Rádio no Facebook (Rádio TV Nacional) ou por email: radiotvnacional@gmail.com

Site Oficial da Rádio TV Nacional:          http://radiotvnacionalportugal.blogspot.com

Festival da Canção Rádio TV Nacional/2014 - "Terceira Juventude"

Na procura em demonstrar a capacidade e o talento do público idoso, a Rádio TV Nacional, vai promover no dia 4 de Outubro, pelas 21h00, em (local ainda por determinar), o Festival da Canção RTVN/2014 – “Terceira Juventude”, com o objectivo principal de despertar o interesse da sociedade para a valorização do idoso através da música como fonte de cultura e lazer.

A finalidade deste Festival da Canção é descobrir, divulgar, valorizar e incentivar os dotes artísticos e vocais dos idosos e comprovar que o talento não é sufocado pela idade.

Este Festival será uma oportunidade para o conhecimento e divulgação desses valores.

A apresentação do «Festival da Canção RTVN» estará a cargo da Jornalista Vanda Pinto.

Os membros do júri são:

- Rui Machado (Cantor/autor/compositor)

- Idalina Barros (Cantora)

- Andreia (Maestrina)

- Rolando Barros (Prof. de Música)

RTVN - Toca guitarra com os pés

Video Publicidade RTVN

A RTVN apoia o Comércio Local e Tradicional.

Mulher manda o marido para a rua.

Esta dança vingará em Portugal? Baile "Caribeño"

A professora do Cristiano Ronaldo

Programa «Gente com Nome» N.º 1 - Convidado Rui Machado

Programa «Gente com Nome»

Com Produção e Apresentação da Fernanda Alves o programa «Gente com Nome» vai ser uma agradável surpresa.

Estúdio da RTVN

Vamos estrear o novo estúdio da Rádio TV Nacional.
Espero que gostem?
O cenário é da autoria do fotografo João Ferrão.

Porta do chão - Joaquim Maneta Alhinho

Levantar Portugal

Foi o primeiro tema ser passado nesta nova rádio e Tv, em 2 de Março de 2014.
É um hino e ficará marcada para sempre no nosso historial.
Um bonito tema da autoria de Bernardo Cordovil.

Somos Portugal

Rádio TV Nacional